Filipenses 2: 15-18
Honestidade não é só não dizer mentiras, é ser livre de engano que é bem mais amplo. A mentira é qualquer comunicação com a intenção de enganar os outros. Omitir informação ou esconder pedaços da verdade podem ser considerados "pequenas mentiras" socialmente aceitáveis, mas ainda assim são mentiras.Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas; Para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo; Retendo a palavra da vida, para que no dia de Cristo possa gloriar-me de não ter corrido nem trabalhado em vão. E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós. E vós também regozijai-vos e alegrai-vos comigo por isto mesmo.
Versão João Ferreira de Almeida
- Honestidade: ser livre de engano.
A confiança é construída pela honestidade, é o que mantém a união nos relacionamentos. Sendo assim é o que sustenta o amor e o que lhe dá o equilíbrio. Implica em esclarecer as expectativas das pessoas, tornando-as responsáveis, dispondo-se a transmitir tanto as más notícias quanto as boas, dando às pessoas um retorno, sendo firme, previsível e justo. Em suma, nosso comportamento deve ser isento de engano e dedicado à verdade a todo custo. Ao se recusar a discutir as deficiências das pessoas com medo de perder prestígio ou de que as pessoas ficassem zangadas conosco, somos na realidade desonesto com elas.
O amor é o que o amor faz! Não podemos nos esquecer que:
O que Jesus nos pede na realidade são ações altruístas construídas sobre serviço e sacrifício, que constituí o amor. Por esta razão somos chamados a doar-se, amar, servir e até sacrificar-se pelos outros. Amar não tem nada a ver com o que você sente em relação aos outros, mas como você se comporta em relação aos outros.
O verbo amar pode ser definido como o ato ou os atos de doação aos outros, identificando e atendendo suas legítimas necessidades.
O verbo amar pode ser definido como o ato ou os atos de doação aos outros, identificando e atendendo suas legítimas necessidades.
Texto baseado na obra de James C. Hunter - O Monge e o Executivo