EU te louvarei, SENHOR, com todo o meu coração; contarei todas as tuas maravilhas.
Em ti me alegrarei e saltarei de prazer; cantarei louvores ao teu nome, ó Altíssimo.
Porquanto os meus inimigos retornaram, caíram e pereceram diante da tua face.
Pois tu tens sustentado o meu direito e a minha causa; tu te assentaste no tribunal, julgando justamente; repreendeste as nações, destruíste os ímpios; apagaste o seu nome para sempre e eternamente.
Oh! inimigo! acabaram-se para sempre as assolações; e tu arrasaste as cidades, e a sua memória pereceu com elas.
Mas o SENHOR está assentado perpetuamente; já preparou o seu tribunal para julgar.
Ele mesmo julgará o mundo com justiça; exercerá juízo sobre povos com retidão.
O SENHOR será também um alto refúgio para o oprimido; um alto refúgio em tempos de angústia.
Em ti confiarão os que conhecem o teu nome; porque tu, SENHOR, nunca desamparaste os que te buscam.
Cantai louvores ao SENHOR, que habita em Sião; anunciai entre os povos os seus feitos.
Pois quando inquire do derramamento de sangue, lembra-se deles: não se esquece do clamor dos aflitos.
Tem misericórdia de mim, SENHOR, olha para a minha aflição, causada por aqueles que me odeiam; tu que me levantas das portas da morte;
Para que eu conte todos os teus louvores nas portas da filha de Sião, e me alegre na tua salvação.
Os gentios enterraram-se na cova que fizeram; na rede que ocultaram ficou preso o seu pé.
O SENHOR é conhecido pelo juízo que fez; enlaçado foi o ímpio nas obras de suas mãos. (Higaiom; Selá.)
Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus.
Porque o necessitado não será esquecido para sempre, nem a expectação dos pobres perecerá perpetuamente.
Levanta-te, SENHOR; não prevaleça o homem; sejam julgados os gentios diante da tua face.
Põe-os em medo, SENHOR, para que saibam as nações que são formadas por meros homens. (Selá.)
Versão João Ferreira de Almeida
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