Exultai a Deus, nossa fortaleza; jubilai ao Deus de Jacó.
Tomai um salmo, e trazei junto o tamborim, a harpa suave e o saltério.
Tocai a trombeta na lua nova, no tempo apontado da nossa solenidade.
Porque isto era um estatuto para Israel, e uma lei do Deus de Jacó.
Ordenou-o em José por testemunho, quando saíra pela terra do Egito, onde ouvi uma língua que não entendia.
Tirei de seus ombros a carga; as suas mãos foram livres dos cestos.
Clamaste na angústia, e te livrei; respondi-te no lugar oculto dos trovões; provei-te nas águas de Meribá. (Selá.)
Ouve-me, povo meu, e eu te atestarei: Ah, Israel, se me ouvires!
Não haverá entre ti deus alheio, nem te prostrarás ante um deus estranho.
Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito; abre bem a tua boca, e ta encherei.
Mas o meu povo não quis ouvir a minha voz, e Israel não me quis.
Portanto eu os entreguei aos desejos dos seus corações, e andaram nos seus próprios conselhos.
Oh! se o meu povo me tivesse ouvido! se Israel andasse nos meus caminhos!
Em breve abateria os seus inimigos, e viraria a minha mão contra os seus adversários.
Os que odeiam ao SENHOR ter-se-lhe-iam sujeitado, e o seu tempo seria eterno.
E o sustentaria com o trigo mais fino, e o fartaria com o mel saído da rocha.
Versão João Ferreira de Almeida
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